Nessa conjuntura de sons,
Na variabilidade dos tons;
Nessa imensa totalidade de cores,
De razões e de pensamentos;
Nessa grandeza chamada amizade,
Pelo seu caráter atônito e inato;
Nessa abstração chamada tempo
A grandiosidade de termos imensuráveis.
Em vista dos tremendos feitos humanos,
Dos superlativos reais,
Das sobras que fazem parte do todo;
De tudo tem-se a plenitude,
Da plenitude tem-se a falta
E da falta
Tem-se a solidão.
10/07
quinta-feira, 29 de maio de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário